Resenha 🌷
#resenhameuromeo
336 páginas // Benjamin Ludwig // @veruseditora
Olá leitores, hoje trago a resenha do livro A VERDADE SEGUNDO GINNY MOON, que eu recebi em parceria com a Editora Verus.
Ginny Moon é incrível.
Uma boa aluna, uma ótima jogadora de basquete e que está aprendendo a conviver com seus novos “Pais pra sempre”.
Ginny é autista e está convivendo agora com uma nova família, que a adotou a pouco tempo.
Eles querem que ela se sinta parte da família e que possam conviver bem com sua nova “mãe para sempre” e sei novo “pai para sempre”, só que existe um problema.
Ela não quer conviver com eles, e não porque eles não sejam legais e queiram o bem pra ela, mas Ginny deixou algo muito importante com sua mãe biológica, e sabe que precisa recuperar isto para que enfim, possa ser feliz.
Ginny está determinada e ela não vai desistir até conseguir o que deixou para trás.
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🌷Eu tenho uma questão muito especial com este tema. Muito mesmo.
E quando eu vi este livro e li a sinopse, eu sabia que tinha que ler.
E que incrível foi.
Eu amei como o autor conseguiu transmitir tão bem a história e os pensamentos da Ginny.
A história foi tão tão escrita, que por alguns momentos, parecia que o autor era a própria protagonista.
A história é narrada de uma forma tão única, que a cada virada de página, você quer ler mais e mais, e quer saber como essa história vai ter fim.
E eu fiquei tão surpresa com algumas coisas que aconteceram durante a trama, que foi impossível eu não ficar com o coração na mão e não me sentir imersa de toda a alma na história.
É um livro especial. Eu diria até brilhante.
É tão difícil entender a cabeça de uma criança especial, e você acompanhar como o que é “pequeno” pra você, pra ela pode ser algo enorme.
É um livro que em alguns momentos eu ficava com raiva de alguns personagens, mas ao mesmo tempo eu me via neles.
É uma história ímpar. Você tem que estar preparado pra ela.
E eu estava, eu li e eu amei.
Como não amar? Como não querer falar que vai ficar tudo bem? É impossível não se emocionar, caro leitor.
É uma história mágica, pelo menos pra mim.