
Resenha ✨
O que achamos do filme “A mulher rei” novo filme protagonizado pela ganhadora do Oscar Viola Davis.
Opinião:
Quando recebi o convite para conferir a pré-estreia do filme, eu fiquei super empolgada, pois, já havia assistido ao trailer e ali já percebi que seria um filme inesquecível.
E não é à toa que a Viola Davis atualmente é uma das atrizes mais aclamadas da indústria cinematográfica.
Ela consegue transmitir para todos os seus personagens as características necessárias para que eles se tornem inesquecíveis.
E no filme A Mulher Rei, onde ela interpreta a protagonista Nanisca, ela está esplendorosa.
Você consegue perceber toda a dedicação que ela teve ao se preparar para a história. Não somente no quesito emocional, mas também no físico. Ela é uma guerreira e seus trejeitos, corpo, fisionomia entre outros estão totalmente condizentes.
A Nanista é uma protagonista forte, decidida e luta por seus ideais como ninguém. Ela lidera um grupo de mulheres guerreiras, que foram obrigadas a se tornar forte, muito por conta das altas baixas que os guerreiros masculinos tiveram.
E não pense que no filme as mulheres são o “sexo frágil”. Elas são guerreiras sem medo de imprimir seus ideais, lutando de igual para igual com qualquer um que venha a enfrentar.
O filme é ágil, as cenas de ação são diversas e deixam o espectador totalmente vidrado não tela do cinema durante todo o filme.
Além disso, temos reviravoltas muito interessantes, uma das quais eu desconfiava, mas que conseguiram deixar a história ainda melhor.
Então, se você quer um filme cheio de ação que fala um pouco sobre a história do mundo, bem como sobre a nossa própria história, vai gostar bastante desse filme.

Sinopse:
A Mulher Rei acompanha Nanisca (Viola Davis) que foi uma comandante do exército do Reino de Daomé, um dos locais mais poderosos da África nos séculos XVII e XIX.
Durante o período, o grupo militar era composto apenas por mulheres que, juntas, combateram os colonizadores franceses, tribos rivais e todos aqueles que tentaram escravizar seu povo e destruir suas terras.
Conhecidas como Agojie, o grupo foi criado por conta de sua população masculina enfrentar altas baixas na violência e guerra cada vez mais frequentes com os estados vizinhos da África Ocidental, o que levou Dahomey a ser forçado a dar anualmente escravos do sexo masculino, particularmente ao Império Oyo, que usou isso para troca de mercadorias como parte do crescente fenômeno do comércio de escravos na África Ocidental durante a Era dos Descobrimentos, o que fez com que mulheres fossem alistadas para o combate.